Nosso último dia em Santiago foi cheio de atividades para compensar nossos outros 1 dia e meio na cidade que foi meio que descansando. Neste dia levantamos cedo e fomos em direção ao Palacio de la Moneda. Nós tínhamos a intenção de fazer a visita guiada no Palacio, que funciona de segunda a sexta, mas como eu não tinha pesquisado o suficiente, afinal, gastei todas as minhas energias no planejamento para o Deserto do Atacama, não conseguimos fazer a visita guiada. Então, apenas demos uma passada por fora do Palacio e seguimos caminho.
O Palacio la Moneda também é conhecido como Palacio del Gobieno pois é onde se encontram os gabinetes presidenciais do Chile. O prédio que tem o estilo neoclássico foi projetado pelo arquiteto italiano Joaquim Toesca no final do século 18.
Durante o golpe militar de 1973, a fachada norte foi danificada pelos ataques de misseis da força aérea. O motivo foi que o presidente Salvador Allende – que se recusava a sair – tinha sido deposto.
Para quem saí do metrô, na parte de trás, há um monumento em homenagem a Allende, na Plaza de la Constitución, que nós achamos bastante agradável de se passar algum tempo. Enquanto estivemos lá, o local estava repleto de turistas e pessoas que passavam a caminho de seus trabalhos. Acredito que seja nessa praça que as pessoas esperam para fazer a visita guia. Deixo aqui o link para agendamento da visita guiada, que eu espero fazer um dia.
Nesse passeio também demos uma passada do Centro Cultural Palacio de la Moneda. Este espaço reinventa o conceito de arte underground.
Este centro cultural é um dos mais recentes de Santiago e isso é perceptível assim que entramos nele. Sua arquitetura e design mostram que tudo ali é bem inovador.
O Centro Cultural Palacio de la Moneda fica embaixo da Plaza de la Ciudadania, em frente ao Palacio de La Moneda. Seu teto é de vidro, o que deixa a luz natural inundar o espaço que tem a forma de abóbada. Suas rampas que suavizam a descida através do átrio central, passa pela Cineteca Nacional, uma sala de cinema estatal de filmes de arte, e por dois espaços para exposições itinerantes.
Quando fomos estava tendo uma exposição sobre o Brasil, mas nós optamos por não vê-la porque queríamos ir a outro lugar antes de seguirmos para a visita a Vinícola Concha y Toro, que era na parte da tarde.
No primeiro andar, onde é possível adquirir o ticket da exposição, tem uma loja de artesanato e um café.
Que tal seguir a gente no Instagram tem muitas fotos rolando por lá!
Viagem realizada em Novembro de 2014.
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